Boa madrugada meus amores e
amoras, nação blogueira em geral... As palhas dos coqueirais e palmeiras da
Ilha estão exalando amor, uma brisa suave se espalha por todos os recantos e as
ondas da minha praia vão num vai e vem erótico fazendo golfinhos, cavalos
marinhos e estrelas do mar bailarem entre brumas e espumas – VIXEEEE!!! – O que
está acontecendo? Já aconteceu, abrimos uma nova Ilhota, nela falaremos só de
amor em todas as suas vertentes. Falar não só por falar, mas falar quando o
sentir for sentido e este sentir queira sair aos quatro cantos. Este falar pode ser meu, seu, nosso. A Ilha do Amor não tem dono. Eu, juntamente com você é que faremos a Ilha do Amor efetivamente existir. Pensei muito qual falação do amor eu abriria a primeira postagem e não deu outra, vou de Vinicius, na próxima postagem posso está fazendo amor contigo *risos*. Não entendeu?... quando visitares todos os recantos deste canto perceberás... E vamos poetizar
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinicius de Moraes)
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinicius de Moraes)